terça-feira, 16 de dezembro de 2008


Eu na festa do Vitinho contando historia...

No jardim encantado

Era uma vez um sapinho muito saliente e curioso.

Tudo ele via tudo ele sabia .

Um dia pulando, pulando, foi para numa casa .

Foi num cantinho muito assustado bem caladinho e olhando tudo tudo.

Quando voltou do passeio, pulava mais alto do que nunca e , pelo geito trazia uma

porção de novidades .

Logo que entrou no jardim encontrou o passarinho.

Conversaram...

Conversaram...

Conversaram.. .e o passarinho saiu voando ,todo contente da vida ...

Um instante depois, o seu sapinho encontrou a borboleta azul que voava

entre as flores .

Conversaram...

Conversaram...

Conversaram... e ela também saiu voando contente da vida...

Seu sapinho devia ter uma novidade muito grande

para contar porque aos poucos todos os bichos e flores ouviam:

A joaninha...a abelinha ... a lavaderinha ...a caracol... as flores todas .

Vejam só, deve ser um segredo muito importante, muito bom também ,porque

todos estavão contentes.

Ele vira naquela casa em que havia entrado, um pinherinho todo enfeitado .E ele era iqualzinho aquele que havia ali no jardim.

Então o sapinho convidou todos os animais para enfeitar o pinheirinho e festejar,

também eles, o nascimento do Menino Jesus.

E todos começaram a trabalhar.

As borboletas trouxeram gotinhas de orvalho para pendurar aqui e ali...

As abelinhas trouxeram seus favos de mel, tão douradinhos...


As lagartas também ajudaram andando pelos galhos do pinheirinho e neles

deixando seus fios prateados...

E o sapinho apanhou pedrinhas no fundo do lago, tão lisinhas e redondinhas

que penduradas, pareciam mesmo de verdade.

A rosa a margarida , dália , e todas as flores pediram aos passarinhos que

as levassem até os galhos do pinheirinho... E lá elas ficaram contentes e felizes...

...MAS QUANDO ANOITECEU...

...é que pinheiro ficou ainda mais lindo. Todos os vaga-lumes do jardim ficaram em seus galhos,

acendendo e apagando suas luzinhas, como lâmpadas de verdade.

...E SABEM O QUE ACONTECEU?

La no céu, uns anjos que brincavam entre as nuvens branquinhas viram o pinheirinho

e resolveram descer para ver aquilo, tão bonito e diferente.

E chegaram bem na hora em que , festejado o nascimento de Jesus, cada bichinho e

flor do jardim dava, os doce Menino , como presente , o que sabia fazer...

.. ..Cantar...como as aves , a cigarra , o grilo ...

...Voar...como as borboletas e as abelinhas...

...Dar seu perfume... como as flores .

Os anjos olharam bem aquilo tudo e foram bem depressa, voando contar ao Menino

Jesus como, naquele jardim encantado, havia se festejando o Natal .

E sabem? O Menino Jesus sorriu, o seu mais lindo sorrizo, porque Ele também quer muito

bem aos animailzinhos e as flores...

TEXTO RETIRADO DA NET

sábado, 13 de dezembro de 2008

http://www.youtube.com/watch?v=9G2pKWbWnN4

Letra da música" Estão voltando as flores"

Vê, estão voltando as flo....res

Vê, nessa manhã tão lin....da

Vê, como é bonita a vi.....da

Vê, há esperança ain......da

Vê, as nuvens vão passan......do

Vê, um novo céu se abrin......do

Vê, o sol iluminan.....do

Por onde nós vamos indo

Por onde nós vamos indo

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Sugestão para preenchimento do relatório II

Sugestões para preenchimento do relatório

Observações

É importante considerar, na construção do relatório os seguintes critérios:

• A avaliação deve ser sempre enfatizar os avanços e não apenas os fracassos. Registrar o que o aluno conseguiu e em que progrediu;
• Valorizar e registrar o desenvolvimento sócio-afetivo como: participação, solidariedade, posicionamento, sentimentos;
• É preciso registrar a participação do aluno nos projetos desenvolvidos no bimestre;
• Deve-se proceder relação com o registro anterior;
• Diversificar a redação de um aluno para o outro, buscando se fiel em suas colocações.

Sugestões para iniciar relatórios

• Com base nos objetivos trabalhados no bimestre, foi possível observar que o aluno...
• Observando diariamente o desempenho do aluno, foi constatado que neste bimestre...
• A partir das atividades apresentadas, o aluno demonstrou habilidades em...
• Com base na observação diária, foi possível constatar que o aluno...


Desenvolvimento cognitivo

• O aluno demonstra um ótimo aproveitamento na aquisição da leitura e escrita.
• O aluno apresenta bom desenvolvimento no processo de aquisição da leitura e da escrita.
• O aluno está desenvolvendo-se gradualmente no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Encontra-se em desenvolvimento no processo de aprendizagem da leitura e da escrita.
• Tem um bom desenvolvimento cognitivo, mas apresenta dificuldades na leitura, contudo com a realização da recuperação paralela tem apresentado avanços importantes.
• Lê com fluência qualquer tipo de texto, fazendo conexões com a realidade.
• Lê e interpreta os textos trabalhados em aula sem maiores dificuldades.
• Lê com alguma dificuldade, mas demonstra interesse e esforça-se em aprender.
• Escreve, ordena e amplia frases, formando textos coerentes e lógicos.
• Produz frases e pequenos textos com criatividade e entendimento.
• Constrói o conceito lógico-matemático, realizando cálculos com as quatro operações matemáticas.
• O aluno tem especial interesse nas atividades matemáticas.
• Realiza cálculos simples de adição e subtração.
• Realiza cálculos com auxilio de material concreto.
• É curioso, questiona e busca informações.
• Traz para a classe informações de fontes diversas como: radio, tv, jornais e etc.
• Compreende as relações existentes entre os elementos do meio ambiente.
• Compreende a importância da preservação do meio ambiente para o futuro do nosso planeta.
• Adota hábitos de cuidados com o corpo e com o ambiente.
• Nas atividades orais demonstra desenvoltura ...( ou inibição)
• Ocasionalmente troca letras
• Constrói frases criativas e elabora pequenos textos com linguagem e ilustrações significativas;
• Expressa o que pensa relatando, argumentando, avaliando, relacionando, ordenando, generalizando, concluindo...;
• Expressa a escrita representando idéias através de rabiscos, pseudo letras e outros símbolos
• Lê com fluência vários tipos de textos interpretando-os;
• Produz textos escritos com clareza, coerência e coesão;
• Identifica e escreve seu nome completo;
• Observa, descreve, analisa e sintetiza gravuras, reportagens e textos;
• Apresenta dificuldades ortográficas
• Identifica e escreve seu nome completo
• Ainda não faz relação entre o que fala e escreve


Participação- convívio social

• Participa com interesse e produtividade.
• Boa participação nas atividades realizadas em sala.
• Participação tímida nas atividades em sala, embora tenha bom relacionamento com os colegas em classe.
• Demonstra atitudes críticas diante de acontecimentos conflitantes.
• É criativo e comunicativo.
• Coopera com colegas e professora.
• O aluno demonstra interesse nas atividades propostas embora não tenha autonomia para realizá-las sem o apoio da professora.
• Ouve, reproduz e transmite textos oralmente como histórias, recados, noticias entre outros.
• Demonstra curiosidade em relação aos assuntos estudados.
• É cuidadoso e rápido na execução das atividades desenvolvidas.
• Aceita sugestões da professora e dos colegas.
• Manifesta suas opiniões com clareza e objetividade.
• Contribui para a integração e o crescimento do grupo;
• Demonstra inquietude e geralmente se envolve em questões referentes aos colegas;
• Ainda não aceita as regras convencionadas pelo grupo;
• Colabora na construção de regras;
• Interage com o grupo, ouvindo, respeitando e se posicionando;
• Tem um bom relacionamento com os colegas e mostra-se sempre pronto em ajudar;

“Todas as maravilhas que você precisa estão dentro de você.”
(Sir Thomas Browne)
• Reconhece as relações entre fala e escrita;
• Explora várias formas de linguagens e diferentes tipos de suporte textual para ampliação de informações;
• Ouve historias e comentários valorizando impressões afetivas;
• Lê e escreve textos desenvolvendo a compreensão do sistema alfabético, utilizando a escrita de acordo com as concepções e hipóteses que possui no momento;
• Produz textos individuais e coletivamente, utilizando gestos, desenhos, sons movimentos e palavras;
• Distingue a língua escrita da língua oral;
• Demonstra compreensão do sistema alfabético;
• Lê silabicamente palavras, formadas por grupo de silabas compostas por vogal e consoante;
• Produz frases com lógica;
• Produz pequenos textos sem preocupação ortográfica;
• Distingue letras na linguagem oral e escrita;
• Encontra-se na fase pré-silabica, começando a diferenciar letras de números, desenhos ou símbolos.
• Percebe que as letras são para escrever porem ainda não sabe como isso se processa
RETIRADO DE UM BLOG DE EDUCADORES...
QUE LINDIU...

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

TRILHA DAS BOAS MANEIRAS

Materiais:

Feita com duas cartolinas que colei uma à outra para poder ficar bem grande.

Piratinha colado no tubo de papel higiênico para poder pular as casinhas e representar o competidor.

Usar um dado, para saber o número de casas a serem avançadas.

A criança joga o dado se der um número (nesse caso um) a cça coloca o seu dado na casa que representa as crianças andando em fila, como essa é uma atitude correta não acarreta em punição, sendo assim seu piratinha ficara nessa casa.

Quando cair em uma casa onde tem o ponto de interrogação ? a criança deve escolher uma ficha onde a professora lê a pergunta. Se acertar a criança continua onde está e se errar volta uma casa.

Possíveis perguntas para as fichas:

- Se meu colega me empurrar tenho o direito de empurrá-lo também?

-O que devo fazer quando esbarro sem querer em um colega?

- Na hora da rodinha todos querem falar ao mesmo tempo. O que devo fazer antes de falar? (levantar o dedo para pedir permissão)

- Na hora do lanche Paulinho pegou o lanche do colega. Sua atitude foi correta?

-Quando quero um favor de alguém que palavrinha tem que usar?

-Quando quero passar no meio de duas pessoas que palavrinha deve dizer?

No caso da imagem da casa 3, a cça está falando um palavrão então volta uma casa.

Se o piratinha cair na casa desse desenho onde as crianças estão brincando sem brigas, como é uma atitude correta ela não sofre punição pode permanecer nessa casa.

Se cair na casa de número 7 onde tem a ilustração de cças brincado, como é uma atitude errada volta 1 casa.

Caindo na casa de número 10 , como a cça não esta ajudando o colega à organizar a sala deve voltar uma casa.

Na casa 12 a criança está com o dedo levantado para pedir permissão para falar, como é uma atitude correta não sofre punição e fica na mesma casa.

RETIRADO DO BLOG CANTINHO ALTERNATIVO

domingo, 30 de novembro de 2008

NOIS NO ZOO VISITANDO OS PARENTES...
EU E MEU CAMPEÃO DE JUDÕ,VITOR...


Você é especial(Max Lucado)

Era uma vez, um povo chamado xulingo. Os xulingos eram pequenos seres, feitos de madeira. Toda essa gente de madeira tinha sido feita por um carpinteiro chamado Eli. A oficina onde ele trabalhava ficava no alto de um morro, de onde se avistava a aldeia dos xulingos.
Cada xilungo era diferente dos outros. Uns tinham narizes bem grandes, outros tinham olhos enormes. Alguns eram altos, e outros bem baixinhos. Uns usavam chapéus, outros usavam casacos. Todos eles, porém, tinham sido feitos pelo mesmo carpinteiro e moravam na mesma aldeia.
E o dia inteiro, todos os dias, os xulingos só faziam uma coisa: colocavam adesivos uns nos outros. Cada xulingo tinha uma caixinha com adesivos dourados, em forma de estrela, e uma caixinha com adesivos cinzentos, em forma de bola. Em toda aldeia, indo e vindo pelas ruas, os xulingos passavam dia após dia colando estrelas e bolas uns nos outros.
Os mais bonitos, feitos de madeira lisa e tinta brilhante, sempre ganhavam. Mas, se a madeira era áspera ou se a tinta descascava, os xulingos colocavam bolas cinzentas.
Os xulingos que tinham algum talento também ganhavam estrelas.
Alguns xulingos, porém, não sabiam fazer muita coisa. Esses ganhavam bolinhas cinzentas.
Marcelino era um desses. Ele tentava pular bem alto como os outros, mas sempre caia. E, quando caia, os outros xulingos se juntavam à volta dele e lhe davam bolinhas cinzentas.


Às vezes, quando caía, sua madeira ficava arranhada, e, assim, os outros colavam mais bolinhas cinzentas nele.
Aí, quando ele tentava explicar porque tinha caído, dizia alguma coisa do jeito errado, e os xulingos colocavam mais bolinhas cinzentas nele.
Depois de algum tempo, Marcinelo tinha tantas bolinhas que nem queria sair de casa. Tinha medo de fazer alguma bobagem, porque os xulingos iriam colar nele mais uma bolinha .
- Ele merece ficar coberto de bolinhas cinzentas – as pessoas de madeira diziam umas às outras. – Ele não é um bom xulingo.
Depois de algum tempo, Marcinelo começou a acreditar neles. E vivia dizendo:
- Eu não sou um bom xulingo.

Certo dia, Marcinelo encontrou uma xulinga diferente de todas que ele conhecia. Ela não tinha nem estrelas nem bolinhas. Só madeira.

O nome dela era Lúcia.
E não era porque outros xulingos não tentassem colar adesivos em Lúcia. É que os adesivos não ficavam.
É assim que eu quero ser, pensou Marcinelo. Não quero ficar com as marcas de outras pessoas.
Então, ele perguntou à xulinga que não tinha adesivos como é que ela conseguia ficar assim.
- É fácil – respondeu Lúcia – todo dia, vou visitar Eli.
- Eli?
-Sim, Eli, o carpinteiro. Fico lá na oficina com ele.
- Por quê?
- Por que você não descobre por si mesmo? Suba o morro. Ele está lá em cima. E, dizendo isso, a xulinga que não tinha adesivos virou e foi embora, saltitando.
- Mas será que ele vai querer me ver? – gritou Marcinelo. Lúcia não ouviu.
Assim Marcinelo foi para casa. sentou-se junto à janela e observou toda aquela gente de madeira andando de um lado para outro, colando estrelas e bolinhas uns nos outros.


- Isso não é certo. – disse ele baixinho para si mesmo.
E decidiu ir ver Eli.
Marcinelo subiu pelo caminho estreito até o alto do morro e entrou na enorme oficina. Seus olhos de madeira se arregalaram com o tamanho das coisas. Ele engoliu em seco.
- Eu não fico aqui não! – e virou-se para ir embora.
Foi então que ouviu alguém dizer seu nome.
- Marcinelo? – a voz era profunda e forte.
Marcinelo parou.
- Marcinelo! Que alegria ver você. Chegue mais! Quero ver você bem de perto.
Marcinelo virou bem devagar e olhou para o enorme carpinteiro.
- Você sabe o meu nome? – perguntou o pequeno xulingo.
- É claro que sei. Fui eu que fiz você.
Eli se curvou, levantou Marcinelo e o colocou sentado no banco.
- Huummm! – disse pensativo o carpinteiro, olhando para todas aquelas bolinhas cinzentas. – Parece que você recebeu muitos adesivos ruins.
- Eu não queria que isso acontecesse, Eli, eu me esforcei para ganhar estrelas.
- Você não precisa se defender comigo, amiguinho. Eu não me importo com o que os outros xulingos pensam.
- Não?
- Não, e você também não precisa se importar. Quem são eles para dar estrelas ou bolinhas? São apenas xulingos como você. O que eles pensam, não importa, Marcinelo. A única coisa que importa é o que eu penso. E eu penso que você é muito especial.
Marcinelo deu uma risada.
- Eu, especial? Por que? Não sei correr. Não consigo pular. Minha tinta está descascando. Por que eu seria importante para você?
Eli olhou para Marcinelo, colocou suas mãos enormes naqueles pequenos ombros de madeira, e disse bem devagarinho:
- Porque você é meu. Por isso, você é importante para mim.

Nunca ninguém havia olhado assim para Marcinelo – Muito menos o seu Criador. Ele nem sabia o que dizer.
- Todo dia, tenho esperado a sua visita – explicou Eli. – Eu vim porque encontrei alguém que não tinha marcas. – Disse Marcinelo.
- Eu sei. Ela me falou sobre você.
- Por que os adesivos não colam nela?
O criador dos xulingos falou bem mansinho:
- Porque ela decidiu que o que eu penso é mais importante do que o que eles pensam. Os adesivos só colam se você deixar que colem.
- O quê?
- Os adesivos só colam se eles forem importantes para você. Quanto mais você confiar no meu amor, menos vai se importar com os adesivos dos xulingos.
- Acho que não estou entendendo.
Eli sorriu e disse:
- Você vai entender, mas levará tempo. Você tem muitos adesivos. Por enquanto, basta vir me visitar todo dia, e eu lhe direi como você é importante para mim.
- Eli ergueu Marcinelo do banco e o colocou no chão.
- Lembre-se – disse Eli quando o xulingo saía pela porta, - Você é especial porque eu o fiz. E eu não cometo erros.
Marcinelo nem parou, mas lá no fundo de seu coração pensou: acho que ele realmente se importa comigo.
E, quando ele pensou assim, uma bolinha cinzenta caiu ao chão.
FIM.

terça-feira, 25 de novembro de 2008

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


festa da nazaré








Eu na festa da Nazaré...






quinta-feira, 6 de novembro de 2008


"Quem tem um amigo, mesmo que um só, não importa onde se encontre, jamais sofrerá de solidão; poderá morrer de saudades, mas não estará só."Essa mensagem é em homenagem a minha amiga Rosana que divide comigo o sonho de um lindo projeto chamado HISTORIAR,que pretende levar magia,encantameto e diversão a todos que gostam de ouvir histórias...










História dos segredos de como as coisas acontecem

Firuli Firuló quem será capaz de desatar este nó?Pipipi Pepepe não sei e não quero nem saber.Macacá mococó não me deixe aqui tão só!Piriri pereré eu acho que vou dar no pé.Ciriniu cirineu se você for não saberá o que aconteceu!Tico-tico pico-pico mas se você for contar eu fico.Vatapú catatá então senta que vou lhe contar!!!Essa é a história do mundo sem pressa e de tudo esquecido.Alguém ai se lembra da lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta e saiu de lá com a bunda toda pintada?Lá neste mundo sem pressa e de tudo esquecido, os relógios viviam sempre atrasados, marcando horas que há horas já haviam passado, em tique-taques lerdos e desacelerados - tique taque - tictictictictic-tactactactac.Pois a dona Preguiça Preguiçosa era a rainha deste mundo, e fora ela que havia, através de magia, prendido O Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Compressa na mais alta masmorra do seu castelo e convidado para sentar no trono ao seu lado, sua prima, a Dona Sem Pressa. E as duas juntas, Dona Preguiça e a Dona Sem pressa, passaram a governar aquele mundo, e ditar as normas para o ritmo com que as coisas aconteciam.Lá, as horas demoravam para passar, levavam quase um dia inteiro. E o dia, demorava para nascer, pois o Sr. Sol morria de preguiça de aparecer, e quando aparecia morria de preguiça de se esconder. E só se escondia porque a D. Lua, na sua sabia rebeldia, não respeitava a lei do ritmo dado as coisas pela D. Preguiça e a D. Sem Pressa. Então à noite os relógios tinha que bater a hora certa, por que as coisas voltavam para o seu ritmo normal, pois se não a D. Lua se escondia e a noite se ia, e as horas tinham que dar um jeito de correr para passar, se não outras horas viam e passavam por cima destas horas que ainda não haviam se passado e ficavam lá para trás. Ufa!!! Que confusão! Mas deste jeito a D. Lua conseguia colocar as horas nos seus devidos lugares.E era confuso mesmo, se confuso de contar, imaginem para quem vivia lá - eram dias imensos com as noites que custavam para chegar. Quando a noite chegava, a gente mal dormia e já estava na hora de acordar.Numa bela noite, a D. Lua, cheia de ter que botar as horas para correrem, destacou uma estrela do seu pelotão e lhe ordenou:- Minha Filha Estrela estou tão cansada de ter que acertar as horas que tem que passar, mas se assim eu não fizer, que horas terão para me dar? Não saberás, por que o mundo em plena confusão cairá. Então vá minha filha estrela com a missão de concertar, com seu brilho intenso ofusque a magia da D. Preguiça e liberte da masmorra o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa. E eles irão lhe ajudar a arrumar todas horas nos seus devidos lugares. Mas vai disfarçada, como quem não quer nada, e anda não terás muito tempo, só até o fim desta madrugada.A estrela então desceu do céu determinada e pelo caminho ia pensando em qual disfarce iria usar. Disfarçou-se então em sonho, assim todos a viriam, mas como era um sonho, ninguém muita importância lhe daria. E foi por isso que naquela noite todos, todos neste mundo sonharam com uma estrela que fazia uma arco pelo céu.Chegando no castelo, passou também pelos sonhos de D. preguiça e D. Sem Pressa. Pelos cantos da torre transformou-se novamente em estrela. Subiu até a masmorra e encontrou o Sr. TudoTemSeuTempo e a Dona Com Pressa, usando seu brilho intenso os libertou da magia da Dona Preguiça. A D. Com Pressa, mal agradeceu a estrela e saiu correndo para dar pressa ao mundo, nem dando ouvidos para o Sr. TudoTemSeuTempo que lhe dizia num tom suave: "Calma, calma, tudo tem seu tempo." E lá foram os dois a Dona Com Pressa um pouco adiante e o Sr. TudoTemSeuTempo um passinho atrás.A estrela disfarçou-se novamente invadindo os sonhos, que acabaram virando pesadelos, da D. preguiça e D. Sem Pressa, passando-lhe o maior sabão. Ainda pela madrugada, elas acordam meio assim tontas e humilhadas, a estrela, aproveitando este momento, as fez assinar um documento, neste a D. preguiça e D. Sem Pressa eram obrigadas, sob a pena de serem transformadas em apenas vagas lembranças, a dividirem democraticamente seu reinado com o Sr. TudoTemSeuTempo e com a Dona Com Pressa.E, a partir de então, lá naquele mundo, as horas passaram as serem horas felizes, umas com preguiça, outras sem muita pressa, outras com muita pressa e outras tranqüilas de saberem que tudo tem seu tempo.Quando a estrela voltou pro céu, pela sua esperteza, recebeu da D. Lua uma medalha muito brilhante e bonita em forma de calda e o titulo de guardiã do segredos de como as coisas acontecem. E de vez em quando lá no céu ela passa toda brilhando.E essa história assim termina...- Mas e a lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer?E a dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada?- A lagartixa sem rabo e do rabo que custou a crescer? Não fez parte nesta história, mas se queres mesmo saber, ela esta aí escondia, esperando seu rabo crescer. E da dona formiga distraída que caiu no balde de tinta, e saiu de lá com a bunda toda pintada? Também não fez parte nesta história, mas se queres saber, Gostou tanto desta moda que agora a cada dia desfila com uma bunda de cada cor: amarelo, vermelho, verde, azul e lilás.Um abraço, um beijo, um pedaço de queijo e até mais...



Inauguração do laboratório de informática da nossa escola com a presença do secretário de educação e a diretora da regional...


Eu e Rosana contando A história dos segredos de como as coisas acontecem.Só deu celebridades na inauguração do laboratório de informática,foi super!










domingo, 26 de outubro de 2008


O processo de estímulo e incentivo para se contar uma história são inúmeros, mas sua eficácia depende de como o contador os utilizará. Não há "fórmulas mágicas" que substituam o entusiasmo do contador.Quem aspira ser um bom contador de histórias, deve desenvolver alguns passos importantes em seus preparativos:
1) a história a ser contada e apresentada deve estar bem memorizada. Por isso, é imprescindível ler a história várias vezes e estar bem familiarizado com cada parágrafo do livro, para não perder "o fio da meada" e ficar procurando algum tópico durante a apresentação;
2) destacar e sublinhar os tópicos mais importantes, interessantes e significativos, para que na apresentação recebam a devida valorização;
3) procurar vivenciar a história. Envolver-se com ela, fazer parte dela e sentir a emoção dos personagens e ao apresenta-la atrair os ouvintes para a magia da história;
4) ao apresentar a história, falar com naturalidade e dar destaque aos tópicos mais importantes com gestos e variações de voz, de acordo com cada personagem e cada nova situação. No entanto, é preciso cuidar para não exagerar nos gestos ou nas entonações de voz;
5) oferecer espaço aos ouvintes que querem interferir na história e participar dela. Quem se sente tocado em seu imaginário sente necessidade de participar ativamente no desenrolar da história. O importante é que nessa hora não haja pressa, contando ou lendo tudo de uma só vez. É preciso respeitar as pausas, perguntas e comentários naturais que a história possa despertar, tanto em quem lê quanto em quem ouve. É o tempo dos porquês;
6) toda história e toda dramatização devem ser apresentadas com entusiasmo e paixão. Sempre devem transparecer a alegria e o prazer que elas provocam. Sem esses componentes, os ouvintes não são atingidos e logo perdem o interesse pelo que está sendo apresentado.Segundo Abramovich (1993), "o ouvir histórias pode estimular o desenhar, o musicar, o sair, o ficar, o pensar, o teatrar, o imaginar, o brincar, o ver o livro, o escrever, o querer ouvir de novo. Afinal, tudo pode nascer dum texto!" A criança, ao ouvir histórias, vive todas essas emoções. Afinal, escutar histórias é o início, o ponto-chave para tornar-se um leitor, um inventor, um criador...

O sapo e a princesa


Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir um lar feliz no teu lindo castelo.
A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre.

Naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava:

Nem Fudendo !

(Luís Fernando Veríssimo)

domingo, 5 de outubro de 2008

Aniversário surpresa da Nai e do Vitinho...



sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Os alunos atentos a fala de Robson Caetano.Homenagem ao nosso atleta campeão Júlio...



VISITA SURPRESA...ROBSON CAETANO.VALEU PELA MENSAGEM DE OTIMISMO DEIXADA AOS NOSSOS ALUNOS!


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

olha eu aí contando a história do livro Omenino,seuavó e a árvore da vida que mostra a relação de amizade entre um menino, chamado Tiqvá, e seu avô. Os dois fazem gostosas caminhadas nas quais o menino aprende muitos segredos e mistérios sobre a vida. Um desses segredos foi o que salvou o reino e fez com que os idosos tivessem seu valor reconhecido. Nesse enredo de contos de fadas, o autor narra como a maldade de um rei que expulsa os idosos improdutivos de seu reino perde com eles a sabedoria e a experiência. É uma história humana que nos mostra o prazer e a beleza do encontro das gerações (infância e velhice).




quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Rosana contando história


Todo o mundo, as pessoas conhecem a história dos Três Porquinhos. Ou, pelo menos, acham que conhecem.Mas eu vou contar um segredo. Ninguém conhece a história verdadeira, porque ninguém jamais escutou o meu lado da história.
Eu sou o lobo Alexandre T. Lobo.Pode me chamar de Alex.Eu não sei como começou todo esse papo de Lobo Mau, mas está completamente errado.Talvez seja por causa da nossa alimentação.Olha, não é culpa minha se os lobos comem bichos engraçadinhos como coelhos e porquinhos. É apenas nosso jeito de ser. Se os cheeseburgers fossem uma gracinha, todos iam achar que você é Mau?

terça-feira, 16 de setembro de 2008




A história A Margarida Friorenta foi perfeita para essa noite,pois falava do friozinho que a gente sente as vezes dentro do nosso peito...